Tratamento para doenças autoimunes que transforma vidas

A Jú, que já tivemos a honra de ter escrevendo por aqui, é nossa amiga, fonte de inspiração e atleta apoiada pela La Vie Sports. Achamos linda a história dela e de utilidade pública o conhecimento acerca do tratamento que faz. Então, aí vai um pouquinho mais da história contada pela própria Juliana.

Descobriu, aos 17 anos, uma doença séria, mas não permitiu que seus planos parassem. Algumas mudanças de rota foram necessárias, é claro, mas com sua força e o tratamento a base de vitaminas, pôde se reinventar, o ballet virou natação, e hoje está participando das seletivas para virar uma atleta paraolímpica. Achamos linda a história dela e de utilidade pública o conhecimento acerca desse tratamento. Então, aí vai um pouquinho mais da história contada pela própria Juliana:

A Jú, que já tivemos a honra de ter escrevendo por aqui, é nossa amiga, fonte de inspiração e atleta apoiada pela La Vie Sports. Descobriu, aos 17 anos, uma doença séria, mas não permitiu que seus planos parassem. Algumas mudanças de rota foram necessárias, é claro, mas com sua força e o tratamento a base de vitaminas, pôde se reinventar, o ballet virou natação, e hoje está participando das seletivas para virar uma atleta paraolímpica. Achamos linda a história dela e de utilidade pública o conhecimento acerca desse tratamento. Então, aí vai um pouquinho mais da história contada pela própria Juliana:
"Minha vida mudou em fevereiro de 2006 na 1ª consulta com Dr. Cícero Galli Coimbra. Depois do diagnóstico de esclerose múltipla em abril de 2000, eu apenas administrava perdas de movimentos, mal estar e indisposição. Não havia esperança, vivia um dia de cada vez, lutando para levantar da cama e cumprir a minha rotina. Dormia apreensiva se daria conta de assistir aulas na faculdade, depois, se daria pra fazer estágio, trabalhar e como seria a logística diária para chegar nos lugares e de lá retornar para casa, diante da minha grande dificuldade de caminhar e permanecer de pé. Apesar do grande esforço, fui cumprindo com minhas obrigações, contava com a ajuda da família e amigos. Nem sempre era de forma espontânea, mas no fim, sempre aparecia uma ajuda. Mas tudo isso é passado, depois que iniciei o tratamento com altas doses de vitamina D ganhei uma carga alta de esperança. Em poucos dias senti mais disposição. Passei a acreditar e ver a recuperação de movimentos. Não tive mais "surtos" (aparecimento de novos sintomas) e pude aos poucos me reabilitar com a doença fora de atividade. 

Esse tratamento não é alternativo. O Dr. Cícero é médico neurologista pesquisador da UNIFESP. Muitas pessoas se beneficiam desse tratamento e algumas eu pude intermediar para que elas chegassem até ele ou os médicos que estão atuando com o mesmo protocolo. O Dr. Cícero e sua equipe se dedicam assiduamente a pesquisar sobre o assunto e buscam a todo custo o bem estar de seus pacientes.

Antes de encontrá-lo passei por médicos que prescrevem os medicamentos do mercado que somente conseguimos obter através do SUS, pois são muito caros e somente o governo consegue subsidiar. Os efeitos colaterais, pelo menos em mim, eram devastadores. Me perguntava se era melhor deixar a doença progredir a ter que me submeter aos efeitos da medicação. Utilizei corticoide em alta dosagem e imunossupressores por anos. Fiquei desfigurada e perdi saúde. Só que hoje isso não mais faz parte da minha vida. Somente utilizo vitaminas e meu sistema imunológico está fortalecido.

Aqui vai meu agradecimento ao Dr. Cícero, responsável pelo meu renascimento. Ao conhece-lo as portas e janelas da vida se abriram pra mim. E foi graças ao tratamento promissor foi possível concluir minha faculdade, passar em um concurso público, começar a trabalhar e descobrir meu potencial na natação, me dedicando atualmente ao esporte paralímpico nessa modalidade".
Esperamos com esse pequeno relato, não só inspirar força e determinação nas #lavielovers, mas, principalmente, contribuir na divulgação de um tratamento ainda pouco conhecido, porém transformador para pessoas com doenças autoimunes.

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Bjs,

Beta, Fê e Mari