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esporte, mulheres negras, racismo

Conheça 10 atletas negras pioneiras no esporte e na luta contra o racismo

20 Novembro, 2020

No Dia da Consciência Negra, nós gostaríamos de ressaltar a importância e a necessidade dessa data. Apesar da evolução na luta contra o racismo no Brasil, ainda existe um longo caminho em busca pela igualdade racial. Então, neste dia, gostaríamos de lembrar dez mulheres incríveis que há muitas décadas vem enfrentando as barreiras do esporte e do preconceito.

Conteúdo por Globo Esporte

Melânia Luz, primeira negra representando o Brasil em uma Olimpíada

Melânia Luz, primeira mulher negra a representar o Brasil em uma Olimpíada — Foto: Chris Ware

Nascida na cidade de São Paulo em 1928, a velocista Melânia Luz fez história ao se tornar a primeira mulher preta a integrar a delegação brasileira nas Olimpíadas de Londres em 1948. A corredora também fez parte da primeira equipe feminina de atletismo que representou o país no torneio. Treinada por Dietrich Gerner, técnico alemão que atuava no São Paulo, Melânia disputou as provas dos 200m rasos e do revezamento 4x100m, estabelecendo o recorde sul-americano. Colecionando medalhas em torneios continentais, a paulista continuou competindo até 1998, quando completou 70 anos de vida.

Wanda dos Santos, dona de quatro medalhas nos Jogos Pan-Americanos

Wanda dos Santos atletismo — Foto: Site/CBAt

Também no atletismo, a paulista Wanda dos Santos foi a segunda brasileira negra a representar o Brasil em uma Olimpíada, nos Jogos de Helsinque, na Finlândia, em 1952, onde quebrou o recorde sul-americano da corrida de 80m com barreiras. Um ano antes, no Pan de Buenos Aires de 1951, conquistou a medalha de bronze no salto e repetindo o desempenho quatro anos depois, nos Jogos Pan-Americanos da Cidade do México, em 1955, nos 80m com barreiras. Na mesma prova, Wanda também faturou a prata no Pan de Chicago, em 1959, e o bronze no Pan de São Paulo, em 1963.

 

Aída dos Santos, recordista por 30 anos

Aida dos Santos competindo em 1965 — Foto: Arquivo / Agência Estado

Única mulher da delegação brasileira, a niteroiense Aída dos Santos superou as injúrias raciais e a repressão familiar para fazer história nas Olimpíadas de Tóquio 1964. Sem estrutura e com o pé quebrado, conseguiu um quarto lugar no salto em altura - melhor desempenho feminino do Brasil na história dos Jogos até a conquista do ouro de Jaqueline e Sandra no vôlei de praia em Atlanta 1996. Sem intérprete, uniforme, sapatilhas adequadas ou sequer um treinador, Aída precisou contar com a ajuda do médico da delegação cubana para saltar 1,74m.

Irenice Rodrigues, recordista sul-americana e uma voz contra a repressão

Irenice Rodrigues — Foto: Reprodução/"Procura-se Irenice" ESPN

Recordista continental dos 800m, Irenice Rodrigues nasceu em Minas Gerais e, em plena Ditadura Militar, enfrentou forças políticas para disputar os Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, em 1967. Lá, voltou a estabelecer o recorde sul-americano em uma modalidade considerada masculina e protestou contra as más condições dadas aos atletas e, em especial, aos negros. Ela chegou a organizar uma greve contra o Comitê Olímpico do Brasil (ex-Conselho Nacional de Desportos), e acabou sendo desligada das Olimpíadas de 1968, no México, após um incidente, tendo seus registros esportivos eliminados.

 

Fofão, única jogadora de vôlei com três medalhas olímpicas

Fofão, campeã olímpica de vôlei nos Jogos de Pequim em 2008 e dona de outras duas medalhas de bronze — Foto: Marcio Rodrigues/MPIX

Veterana da seleção brasileira feminina de vôlei, a ex-levantadora Hélia Pinto, a Fofão, foi convocada pela primeira vez aos 17 anos, em 1993, pelo técnico Bernardinho. Três anos depois, conquistaria sua primeira medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996, feito que veio a repetir nos Jogos de Sydney, em 2000. A terceira conquista foi o ouro em Pequim, no ano de 2008, quando a jogadora se tornou a única mulher do vôlei nacional a participar de cinco edições dos Jogos Olímpicos. Colecionando dezenas de títulos, Fofão disputou mais de 300 jogos pelo Brasil e aposentou-se em 2015, com três décadas de carreira.

Janeth Arcain, um dos símbolos da seleção de basquete prata em Atlanta

Janeth anos 1990 — Foto: O Globo

Ao contrário de Fofão, Janeth resolveu largar o vôlei para jogar basquete. E que escolha certa. Foram duas medalhas olímpicas - prata nos Jogos de Atlanta 1996 e bronze nas Olimpíadas de Sydney 2000 -, um ouro no Pan de Havana, em 1991, e um título mundial, na Austrália, em 1994. A terceira maior cestinha da seleção brasileira, com 2.247 pontos, também brilhou na WNBA (liga americana de basquete). Foram quatro títulos com o Houston Comets, time que defendeu de 1997 a 2005. Os 24 anos dedicados ao esporte e suas conquistas foram reconhecidos e deram à Janeth um lugar no Hall da Fama do Basquete, em 2019. Ela também batiza o Instituto Janeth, que usa o basquete para transformar a sociedade desde 2002.

 

Daiane dos Santos, a primeira campeã mundial de ginástica do Brasil

Daiane dos Santos na Olimpíada de Atenas 2004 — Foto: Clive Brunskill/Getty Images

É impossível ouvir a versão instrumental de Brasileirinho e não lembrar de Daiane dos Santos. A gaúcha ganhou notoriedade internacional aos 16 anos, quando subiu ao pódio do Pan de Winnipeg, em 1999. Quatro anos mais tarde, se tornou a primeira campeão mundial de ginástica do Brasil, quando conquistou o ouro no solo ao som da composição de Waldir Azevedo. Daiane participou de quatro Olimpíadas - Sydney, Atenas, Pequim e Londres. Seu sobrenome ainda batizou dois movimentos reconhecidos pela Federação Internacional de Ginástica (FIG): o duplo twist carpado (Dos Santos I) e o duplo twist esticado (Dos Santos II).

Ketleyn Quadros, a primeira brasileira a conquistar uma medalha olímpica em esporte individual

Ketleyn Quadros, do judô, com medalha de bronze olímpica — Foto: Paul Gilham/Getty Images

Ketleyn Quadros se apaixonou pelo judô após o clube em que nadava permitir que as aulas da arte marcial japonesa fossem oferecidas para as crianças em situação vulnerável de Ceilândia, cidade-satélite de Brasília. E foi justamente ele que fez dela a primeira brasileira a conquistar uma medalha olímpica em esporte individual. Nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, ela foi bronze na categoria até 57kg. Onze anos mais tarde, ela fez história dentro de casa. Em 2019, Ketleyn foi ouro no Grand Slam de Brasília, na categoria até 63kg. Lembrando que ela faz parte de uma modalidade que até 1992 só era disputada por homens em Jogos Olímpicos.

Adriana Araújo, primeira medalhista olímpica do boxe feminino, em 2012

Adriana Araujo — Foto: Edilson Dantas

Assim como outras atletas, a pugilista Adriana Araújo precisou se dividir entre o trabalho, como agente de saúde, e o boxe no início da carreira. Mas em 2012, ela colocou seu nome na história da modalidade ao conquistar a primeira medalha olímpica do boxe feminino, nos Jogos Olímpicos de Londres. Aliás, o boxe feminino fez sua estreia olímpica naquela edição. E o bronze de Adriana teve um gostinho ainda mais especial, já que foi a 100ª medalha conquistada pelo Brasil no história das Olimpíadas. Em 2019, a baiana conquistou o título mundial silver do Conselho Mundial de Boxe (CMB), na categoria super-leves (até 63,5kg).

Rafaela Silva, a dona de um inédito campeonato mundial para o Brasil em 2013

Rafaela Silva Arena Carioca 2 Rio 2016 1 ano JUDô MEDALHA — Foto: Leonardo Filipo

No site da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), o perfil de Rafaela Silva diz que seu objetivo profissional era conquistar uma medalha olímpica. E assim ela fez, ao conquistar o ouro na categoria peso leve (57kg), em casa, nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. Naquele momento, ela se tornou a única judoca brasileira campeã olímpica e mundial. Isso foi graças ao campeonato mundial conquistado em 2013, o primeiro ouro de uma mulher brasileira em mundiais de judô. A carioca da Cidade de Deus tinha batido na trave, dois anos antes ao conquistar a prata na competição.

Mulheres de garra, que são pura inspiração pra gente, e que merecem ser lembradas sempre!

 

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